Professores, funcionários e estudantes estão unificados, em todas as regiões brasileiras, na grande mobilização em favor de um novo modelo de universidade federal para o país. De norte a sul, os campi estão efervescendo de reuniões, paralisações, atos públicos e muito barulho.
Na Bahia, os estudantes da Universidade Federal (UFBA) realizaram uma assembléia na última quinta-feira (5), no Salão Nobre da Reitoria. Apesar de não ter sido uma reunião deliberativa, o encontro serviu para o movimento estudantil afinar os seus consensos e posicionamentos em
relação à greve.
A assembléia, que foi convocada pelo Diretório Central dos Estudantes da UFBA, discutiu a possibilidade de uma Audiência Pública com a reitoria, a ação do Comando Nacional de Greve dos Estudantes e o Calendário da Greve para os meses de julho e agosto. Um dos entendimentos entre os universitários foi a necessidade de fortalecer as atividades de mobilização com mais estudantes da pós-graduação e de outros programas.
"A assistência estudantil é pauta central e queremos debater", afirma a diretora de mulheres da União dos Estudantes da Bahia Liliane Oliveira. Segundo ela, a reitoria prometeu, há mais de um ano, responder a diversas reivindicações estudantis realizadas antes do estado de greve, não havendo ainda resposta.
"Esperamos que a partir de tamanha pressão, nacional e local, e com muita mobilização,alcancemos vitórias. Desde o início da greve estudantil,
vários cursos somaram-se às mobilizações e hoje são poucasas unidades que não aderiram", afirma.
Fonte: http://www.une.org.br/
Na Bahia, os estudantes da Universidade Federal (UFBA) realizaram uma assembléia na última quinta-feira (5), no Salão Nobre da Reitoria. Apesar de não ter sido uma reunião deliberativa, o encontro serviu para o movimento estudantil afinar os seus consensos e posicionamentos em
relação à greve.
A assembléia, que foi convocada pelo Diretório Central dos Estudantes da UFBA, discutiu a possibilidade de uma Audiência Pública com a reitoria, a ação do Comando Nacional de Greve dos Estudantes e o Calendário da Greve para os meses de julho e agosto. Um dos entendimentos entre os universitários foi a necessidade de fortalecer as atividades de mobilização com mais estudantes da pós-graduação e de outros programas.
"A assistência estudantil é pauta central e queremos debater", afirma a diretora de mulheres da União dos Estudantes da Bahia Liliane Oliveira. Segundo ela, a reitoria prometeu, há mais de um ano, responder a diversas reivindicações estudantis realizadas antes do estado de greve, não havendo ainda resposta.
"Esperamos que a partir de tamanha pressão, nacional e local, e com muita mobilização,alcancemos vitórias. Desde o início da greve estudantil,
vários cursos somaram-se às mobilizações e hoje são poucasas unidades que não aderiram", afirma.
Fonte: http://www.une.org.br/
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