quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Jornalismo está na lista de profissões que mais provocam divórcios, aponta levantamento.

De acordo com um levantamento feito pelo site chileno ‘Separados de Chile’, especializado em rompimentos matrimoniais, a área da saúde e da comunicação são mais propensas a levar um casal ao divórcio.

O site do jornal El Clarín afirmou que mais de 1.150 casos de relacionamentos que não deram certo foram analisados. Em primeiro lugar ficou a área da saúde, já em segundo levou a comunicação, que reúne jornalistas, diretores e produtores de TV, somando 14% dos casos.

O estudo revelou que os motivos para essas situações acontecerem são devido as profissões serem mais arriscadas e terem um contato direto com público, o que levaria a se relacionarem com muita gente, tendo maiores chances de estar exposto a ''tentações'', ou seja , a infidelidade que é a responsável por 66% dos divórcios. Outra razão são as longas jornadas de trabalho que essas profissões exigem.

Veja o ranking completo

1º - Área de saúde: médicos, enfermeiras, paramédicos e outros ofícios similares registraram 29% dos casos que terminaram em divórcio;

2º - Áreas ligadas aos meios de comunicação: reúne jornalistas, editores, relações públicas, cinegrafistas/operadores de câmeras, técnicos, assistentes, executivos, diretores e produtores de TV, designers e similares. Somaram 14% dos casos.

3° - Área de compra e venda de veículos: os vendedores de automóveis e outros meios de transportes registraram 12% dos casos de separação.

4º - Área de seguros: 11% dos divorciados correspondem a esse grupo, que reúne vendedores de seguros de vida, contra incêndio, automóveis etc.

5º - Área de transportes: taxistas e motoristas de ônibus representavam 8% dos casais separados.

6º - Área de turismo e hotelaria: Neste grupo entram os guias, executivos, vendedores, recepcionistas, encarregados de reservas e eventos, relações públicas e similares. Somavam 7% dos casos.

7° - Outras áreas e profissões: os cargos não mencionados anteriormente somavam 19% dos casos.

Fonte:Comunique-se

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