sábado, 22 de março de 2008

Por quê apoiar a Tocha dos Direitos Humanos?

Por quê apoiar a Tocha dos Direitos Humanos? Pelo direito à vida Em 13 de Outubro de 1999, o Primeiro Ministro Chinês Zhu Rongji declarou: "A China continuará implementando sua eficaz política de planificação familiar no novo século." A política de um só filho seguirá sendo "uma política funda­mental do estado". O governo chinês quer ter total controle sobre a demografia chinesa através do controle de natali­dade, disse um repórter do "Beijing Daily". As mulheres es­tão sendo espancadas, sofrem torturas psicológicas e todos os tipo de maus tratos. A força bruta tem sido empregada para forçar o aborto e a esterilização das mesmas. Pelo direito de crer Falun Dafa ou Falun Gong é uma prática tradicional de Qigong na China, que ensina a cultivar o coração, a mente e o corpo, seguindo os princípios universais da Verdade, Benevolência e Tolerância, através de exercícios suaves, meditação e leituras. Desde Julho de 1999 os praticantes de Falun Dafa estão sendo severamente perseguidos, presos sem julgamento, enviados a campos de trabalhos forçados e a hospitais de insanidade mental, torturados, muitas vezes até a morte, apenas por acreditar nos seus princípios. A perseguição ao Falun Dafa representa atual­mente a violação Nº 01 dos direitos humanos na China. De acordo com as investigações realizadas pelos prezados Sr. David Kilgour - ex-membro do parlamento canadense - e Dr. David Matas - advogado de direitos humanos - concluí-se que: "Está ocorrendo uma massiva subtração de órgãos dos praticantes do Falun Dafa enquanto ainda vivos, na China.". ( www.organhavestinvestigaton.net ) Pelo direito de ser Desde 1950, entre 01 a 02 milhões de tibetanos tem sido assassinados. Apesar da Constituição Chinesa mencionar a liberdade religiosa, somente os monges autorizados pelas autoridades podem exercer no Tibet. O regime chinês segue destruindo todo vestígio da cultura tibetana, proíbe-se usar as vestimentas tradicionais e adornos típicos, queimam suas escrituras sagradas, suas pedras sagradas foram utilizadas para pavimentação de ruas, os monastérios são deixados como chiqueiros e a educação das crianças é manipulada para que esqueçam sua própria língua e cultura. Pelo direito à fé O "Wall Street Journal" informou recentemente que o governo chinês parece determinado a restringir a expansão do cristianismo no país. Nesse momento as autoridades estão usando as mesmas táticas contra as igrejas Cristãs que em­pregaram para derrubar a prática espiritual do Falun Gong. Mais cristãos estão presos na China que em todas as outras prisões juntas no mundo. Em um período de 18 meses, 500 membros de um grupo de uma Igreja ao sul da China, foram levados à prisão. 05 foram sentenciados a morte, porém a sentença foi revogada depois de apelos internacionais. Pelo direito de informar Em 15 de outubro de 2007, militantes dos Repórteres Sem Fronteiras hastearam uma bandeira gigante, representando os aros olímpicos em forma de algemas, diante dos edifícios do Museu Olímpico, em Lausana - Suíça. Mais de trinta jorna-listas estrangeiros foram detidos ou impedidos de reali­zar seus trabalhos desde o começo do ano. Desde Julho foram fechados mais de mil fóruns de discussão e websites. Uma dezena de dissidentes políticos foram presos por se "expressar livremente". O COI e sua Comissão de Ética se mantêm em silêncio sobre essas terríveis violações. Pelo direito de advogar Dr. Gao Zhisheng, nomeado recentemente para o Prêmio Nóbel da Paz, vem representando os dissidentes políticos, os religiosos, os praticantes de Falun Gong, além de prover assistência legal a Chen Guangcheng, um conhecido ativista cego dos direitos humanos que luta contra a pobreza rural, os abortos e esterilizações forçadas. Ao obter evidên­cias sobre as torturas empregadas aos praticantes do Fa­lun Dafa, escreveu uma carta aberta ao Partido Comunista Chinês que parasse com a perseguição. Como resultado ele e sua família estão sendo perseguidos pelo regime chinês. Pelo direito à expressão Na madrugada de 03 a 04 de junho de 1989, o Exército Popular Vermelho da Liberação esmagou o massivo protesto dos estudantes que, concentrados na Praça de Tiananmen, reivindicavam uma maior liberdade de expressão, denunciando a corrupção e exigindo reformas democráticas. Como conseqüência desta brutal intervenção, morreram milhares de jovens e muitos outros foram enviados à prisão, sendo que algumas dessas pessoas estão ainda detidas. Esta in­formação foi habilmente censurada na China e muitos chi­neses desconhecem os acontecimentos verdadeiros. Pelo direito de ter Em Agosto de 1949, Mao Zedong ocupou militarmente o território da então República Oriental do Turkestão. Sua população - os Uighures - possui um clara identidade cul­tural e, desde então, este povo de maioria mulçumana tem sido perseguido. Suas reações de protesto contra o regime chinês foram qualificadas como "terrorismo" diversas vezes. O regime chinês transformou a população local rapida­mente em uma minoria, transportando uma grande quanti­dade de pessoas da etnia "Han" (maioria chinesa) para a região, tornando os Uighures minoria em sua própria terra.

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