11 Homicidios em 24 horas. O que é isto Salvador?

11 homicídios nas últimas 24 horas
Além da morte do soldado Sidarta e de um rapaz morto em Águas Claras, mais sete duplo homicídios foram registrados em Salvador nas últimas 48 horas. Em Praia Grande, no subúrbio ferroviário, José Lício Sarapião Bispo, 44 anos, foi morto, apresentando tiros no corpo, dentro de sua residência por volta das 23 horas de anteontem. A arma do crime foi encontrada no banheiro de sua casa. O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal, mas até o fechamento desta matéria não foi identificado por nenhum de seus familiares. O adolescente Felipe Neves dos Santos, 17 anos, foi morto a tiros na Baixa do Camurujipe, situado no bairro de São Caetano. O garoto foi socorrido pela vizinhança, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito também na noite de anteontem. Na 1ª Travessa da Embasa, próximo ao Campo Jardim Santo Inácio, aconteceu outro crime. Jorge Santos Costa, 29 anos, foi encontrado morto, apresentando vários tiros espalhados pelo corpo. Já no bairro Sete de Abril, na Rua Nossa Senhora do Carmo, por volta das 22 horas de anteontem, Jurandy Nascimento Costa, 24 anos, foi executado a tiros por dois homens desconhecidos a bordo de uma moto de dados não identificada. A vítima foi socorrida pela vizinhança do bairro e levado para o Hospital Roberto Santos, onde chegou sem sinais vitais. Um homem de identidade ignorada, pardo, trajando bermuda e camisa com cores não identificadas morreu ao ser espancado por elementos ainda não reconhecidos, no Jardim Brasília, em Camaçari de Dentro. Por volta das 19h50 de anteontem, no bairro de Escada, na Baixa do Cajueiro, Alison Santos Ferreira, 20 anos, foi abatido com vários disparos, próximo de sua residência. A vítima foi socorrida e levada para o Hospital João Batista Caribé, onde chegou sem vida. Na Rua Papa Pio, bairro do Uruguai, ocorreu um homicídio por volta das 17h40 de anteontem. O jovem Adilson Clescêncio Pinho Júnior, residente na Rua dos Mares, foi executado com tiros na cabeça e em outras partes do corpo por um elemento ainda não identificado. A família da vítima que se encontrava no Instituto Médico Legal (IML), ao reconhecer o corpo, não quis esclarecer o fato ocorrido.