Bandidos têm até enfermeiro para cuidar dos ferimentos
Um tiroteio que durou 30 minutos entre policiais da 40ª Companhia Independente da Polícia Militar e traficantes, no bairro da Santa Cruz, na noite de quinta-feira, assustou moradores e deixou marcas de sangue pelas calçadas. Uma vistoria foi realizada nos hospitais pelo comandante da 40ª CIPM, Ramalho Neto, mas não foram encontrados registros de baleados. O major acredita que traficantes estão contratando enfermeiras para fazer seus curativos.
Seguindo essa hipótese, o major realizou investigações e descobriu que freqüentemente pessoas iam ao Posto Médico do bairro de Santa Cruz buscar curativos, a pedidos de enfermeiros e profissionais de saúde pagos pelos traficantes. Segundo ele, com freqüência chega à companhia informações de traficantes baleados, no entanto policiais raramente encontram registros de entrada nas unidades médicas da cidade.
De acordo com o major, o tiroteio começou quando o tenente Borges, a bordo de uma viatura, foi avistado por cinco traficantes na Rua 28 de setembro. Os cinco homens armados estavam à espera de um grupo rival, que tentariam invadir a boca-de-fumo da região. A polícia acredita que pelo menos 20 homens de quadrilhas rivais pretendiam travar uma guerra, mas foram interceptados pelos policiais militares da 40ª CIPM.
O tiroteio começou na Rua 11 de novembro, quando o tenente Borges foi recebido a tiros e revidou ao ataque dos bandidos.
Reforços foram pedidos e mais duas viaturas chegaram ao bairro para dar suporte. Segundo o major Ramalho Neto, a chegada de mais viaturas inibiu a ação dos bandidos, que fugiram.
No local a polícia encontrou um cartucho intacto calibre 12, doze cápsulas de calibre 38, quatro de armas calibre 45 - exclusivas das Forças Armadas -, além de 20 cápsulas de pistola 380. Dois dos bandidos foram identificados como sendo os irmãos Ricardo, apelidado de Peru, e Rogério Pitta Nascimento, o Banda. Ambos comandam uma boca-de-fumo no bairro de Santa Cruz.
Um dos três bandidos que saquearam um grupo com cerca de 30 turistas na Ilha de Itaparica é ex-funcionário da pousada onde aconteceu o assalto. Jéferson da Silva Andrade, de 23 anos, foi identificado como um dos líderes do bando e está detido na Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur), no Pelourinho.De acordo com a titular da Deltur, Marita Souza, depois do crime, ocorrido no dia 14 de junho, Jéferson sofreu um atentado e levou 10 tiros, sendo levado para o Hospital Geral do Estado (HGE). Quando recebeu a notícia do internamento de uma pessoa ferida a balas, a delegada foi ao local investigar e descobriu que se tratava do mesmo bandido que havia feito o assalto em Itaparica, embora ele tenha fornecido o nome errado na unidade de saúde. No dia 21 do mesmo mês, a polícia foi até o hospital e efetuou a prisão de Jéferson, mas ele precisou continuar internado pois ainda ia passar por cirurgias para retirada das balas. "Assim que teve alta, ele foi trazido para a delegacia", afirma a delegada.
Em depoimento, Jéferson afirmou que o mandante do crime é um bandido conhecido apenas como "Ivanilton", que está detido no Presídio de Salvador. A relação deste bandido com o crime foi comprovada quando o celular de uma das vítimas do assalto foi encontrado em poder da esposa dele, Patrícia Brás. Ela foi presa por receptação de objeto roubado.Além de Jéferson, participaram do crime Patrício Cruz e um homem conhecido como Gilmar. Eles continuam foragidos.
Seguindo essa hipótese, o major realizou investigações e descobriu que freqüentemente pessoas iam ao Posto Médico do bairro de Santa Cruz buscar curativos, a pedidos de enfermeiros e profissionais de saúde pagos pelos traficantes. Segundo ele, com freqüência chega à companhia informações de traficantes baleados, no entanto policiais raramente encontram registros de entrada nas unidades médicas da cidade.
De acordo com o major, o tiroteio começou quando o tenente Borges, a bordo de uma viatura, foi avistado por cinco traficantes na Rua 28 de setembro. Os cinco homens armados estavam à espera de um grupo rival, que tentariam invadir a boca-de-fumo da região. A polícia acredita que pelo menos 20 homens de quadrilhas rivais pretendiam travar uma guerra, mas foram interceptados pelos policiais militares da 40ª CIPM.
O tiroteio começou na Rua 11 de novembro, quando o tenente Borges foi recebido a tiros e revidou ao ataque dos bandidos.
Reforços foram pedidos e mais duas viaturas chegaram ao bairro para dar suporte. Segundo o major Ramalho Neto, a chegada de mais viaturas inibiu a ação dos bandidos, que fugiram.
No local a polícia encontrou um cartucho intacto calibre 12, doze cápsulas de calibre 38, quatro de armas calibre 45 - exclusivas das Forças Armadas -, além de 20 cápsulas de pistola 380. Dois dos bandidos foram identificados como sendo os irmãos Ricardo, apelidado de Peru, e Rogério Pitta Nascimento, o Banda. Ambos comandam uma boca-de-fumo no bairro de Santa Cruz.
Um dos três bandidos que saquearam um grupo com cerca de 30 turistas na Ilha de Itaparica é ex-funcionário da pousada onde aconteceu o assalto. Jéferson da Silva Andrade, de 23 anos, foi identificado como um dos líderes do bando e está detido na Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur), no Pelourinho.De acordo com a titular da Deltur, Marita Souza, depois do crime, ocorrido no dia 14 de junho, Jéferson sofreu um atentado e levou 10 tiros, sendo levado para o Hospital Geral do Estado (HGE). Quando recebeu a notícia do internamento de uma pessoa ferida a balas, a delegada foi ao local investigar e descobriu que se tratava do mesmo bandido que havia feito o assalto em Itaparica, embora ele tenha fornecido o nome errado na unidade de saúde. No dia 21 do mesmo mês, a polícia foi até o hospital e efetuou a prisão de Jéferson, mas ele precisou continuar internado pois ainda ia passar por cirurgias para retirada das balas. "Assim que teve alta, ele foi trazido para a delegacia", afirma a delegada.
Em depoimento, Jéferson afirmou que o mandante do crime é um bandido conhecido apenas como "Ivanilton", que está detido no Presídio de Salvador. A relação deste bandido com o crime foi comprovada quando o celular de uma das vítimas do assalto foi encontrado em poder da esposa dele, Patrícia Brás. Ela foi presa por receptação de objeto roubado.Além de Jéferson, participaram do crime Patrício Cruz e um homem conhecido como Gilmar. Eles continuam foragidos.
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