Parlamentares, intelectuais e entidades populares prestam solidariedade ao MST Dirigentes de partidos políticos, parlamentares, presidentes de entidades populares, escritores, ativistas e intelectuais manifestaram apoio ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) e repudiaram as perseguições do Conselho Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul, que pregou o desmantelamento e a criminalização do movimento no estado. Entre as personalidades e intelectuais que se solidarizaram com o MST estão o escritor Eduardo Galeano, o jornalista Luiz Carlos Azenha, o escritor e jornalista, ex-deputado no Parlamento Português e ex-deputado nas Assembléias Parlamentares do Conselho da Europa e da União da Europa Ocidental, Miguel Urbano Rodrigues, o professor titular de História do Brasil da Universidade Federal Fluminense, Marcelo Badaró Mattos, etc. Em nota, o presidente do PT, Ricardo Berzoini, afirmou que o partido está preocupado com "a crescente escalada de ações judiciais criminais e atos de violência policial contra militantes pela reforma agrária e o MST no Estado do Rio Grande do Sul" e "repudia a truculência policial contra os movimentos sociais, em especial os lamentáveis atos de violência a que estão sendo submetidos os manifestantes que protestam contra os desmandos do governo do Estado do Rio Grande do Sul". Para o deputado estadual Rui Falcão (PT/SP), "afrontam a Constituição Federal e o Estado Democrático de Direito os termos da decisão do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul pela dissolução à força do MST e de suas manifestações. Pois, se caracterizada qualquer ilegalidade por parte de membros de um movimento social, as responsabilidades devem ser individualizadas, nos marcos da legalidade". | http://www.horadopovo.com.br/ModelosNovaEdicao/P3/pag3e.htm | |
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