domingo, 5 de julho de 2009

A Bahia exige punição severa para o monstro Adalberto França de Araújo Filho. Cadeia nele!




O professor de educação física acusado de agredir e torturar brutalmente a própria mulher por mais de quatro horas foi preso na tarde desta segunda-feira (29). Adalberto França Araújo Filho, que estava foragido desde a última sexta-feira (26), está detido na sede da Polícia Civil, no bairro da Piedade, em Salvador. Ele foi preso na região de Simões Filho por agentes do Comando de Operações Especiais (COE). O crime aconteceu em Lauro de Freitas, região metropolitana.A vítima, a assistente social Luciana Lopo, continua internada, mas não corre risco de morte. A paciente já deixou a UTI do Hospital Espanhol. O crime revoltou a família de Luciana e chocou os funcionários da escola onde o agressor dava aula de TaeKwonDo, arte marcial coreana.Mulher torturada por companheiro sai da UTIHomem amarra, espanca e tortura esposa Pai de mulher torturada por 4 horas faz desabafo Tortura - A agressão aconteceu na residência do casal, em um condomínio em Vilas do Atlântico. De acordo com a polícia, a sessão de tortura durou mais de quatro horas e teve requintes de crueldade. Depois de manter a mulher amarrada, ele a espancou, derramou leite na vítima, provocando queimaduras. Depois quebrou dois braços e uma perna, e por fim, disparou dois tiros contra a assistente social.‘Ele chegou na rua, não sei se ingerindo bebida alcoólica, agredindo ela com pontapés, com ciúme doentio, dizendo que ela tinha traído ele. Ela correu para o quatro, ele seguiu atrás, amarrou ela na cama e começou a torturar’, conta Roberto Lopo, pai da vítima.Antes de fugir, Adalberto França ainda chegou a ligar para o pai. ‘Ainda teve a frieza de me ligar no meio da madrugada para dizer que tinha trucidado minha filha, que estava acabando de matar ela, e que eu fosse buscar. Quando chegamos lá, foi uma cena de terror. A casa toda cheia de sangue, acho que ela correndo para tentar se defender. O quarto ensopado de sangue. Depois, umas oito e meia da manhã, ligou para mim de novo procurando saber como ela estava para concluir o serviço’, diz o pai.De acordo com a família, o casal estava junto há três anos e Adalberto sempre teve ciúmes de Luciana. ‘Ele a afastou da família, dos amigos dela. Tinha ciúmes dos amigos, ela não saía mais para o trabalho sozinha. Ele fazia questão de levá-la de carro e buscá-la. Praticamente controlou ela. Espero que a justiça seja rápida e que ele seja tirado do convívio da sociedade’, finaliza.

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