A situação do Poder Judiciário parece ainda mais grave. O impasse entre governo e servidores baianos já chega ao 22° dia. Com isso, todas as atividades relacionadas à justiça continuam suspensas, exceto os serviços de emissão de habeas corpos, guia de sepultamento, cumprimento de liminares e casamentos que já haviam sido agendados.
Reivindicando por um plano de cargo de salários, os servidores do judiciário chegaram a aceitar uma proposta feita em comum acordo com o Tribunal de Justiça da Bahia e a Secretária da Fazenda para ampliar o prazo de implantação total do plano de cinco para dez anos, o que dobraria os vencimentos dos servidores, mas o governo só aceitou votar o projeto após o recesso parlamentar em agosto.
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