Pais de criança assassinada por um policial clama por justiça Dez dias após a morte do garoto João Roberto Soares, 3 anos, atingido com um tiro na cabeça durante uma perseguição da polícia, no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, um caso semelhante ocorrido em Salvador continua sem respostas da Justiça: Em junho de 2001, o garoto Victor Miranda Basañez, 6, foi atingido na cabeça e no abdomen por um policial que caçava o seu seqüestrador, nas proximidades do Iguatemi. A Justiça condenou a polícia baiana pela tragédia, entretanto sete anos se passaram e a impunidade ainda prevalece. O autor dos disparos não foi preso e a indenização prometida pelo Estado não foi entregue aos familiares de Victor. Por volta das 7h da manhã, Edmundo Souza dos Santos, com armas em punho, invadiu a residência do empresário Renato Pinto Basañez, situada na Rua Xavier Marques, Barbalho. O empresário reagiu à invasão e acabou baleado na perna. Assustado com a situação, o invasor anunciou um seqüestro relâmpago e levou como reféns a esposa do empresário, Kátia Basañez, e o filho do casal, Victor Basañez, no veículo da família, um Ford Ranger, cor branca. A polícia foi acionada logo após o ocorrido, embora o objetivo do empresário fosse pagar a quantia solicitada pelo bandido e evitar uma tragédia "Nós iríamos pagar a quantia solicitada. O dinheiro já estava sendo providenciado", conta Renato. Entretanto, apesar do apelo da família Basañez, a polícia prosseguiu na ação e logo contatou as viaturas em circulação. De acordo com Kátia Basañez, o seqüestrador pediu que ela dirigisse o carro, sentou-se ao seu lado e colocou o garoto próximo à porta do carona. "Ele pediu um resgate de R$ 50.000, e disse que depois que o dinheiro fosse entregue, eu levaria o carro até Feira de Santana, onde seria liberada. Só estávamos esperando o banco abrir para providenciar o dinheiro. Enquanto isso, ficamos rodando pelas ruas sem destino", afirmou. Durante todo o trajeto, o seqüestrador guardou a arma na cintura e conversou o tempo todo com a criança. "Nós paramos o carro para abastecer na Avenida Antonio Carlos Magalhães e vimos uma viatura policial. Um dos policiais nos avistou e disse para os colegas que havia localizado o veículo", contou Kátia. Ao perceber a ação do policial, o seqüestrador ficou nervoso e ameaçou as vítimas. Kátia ainda tentou despistar os policiais, temendo uma troca de tiros, mas não obteve êxito. Viaturas policiais fecharam a rua e impediram a saída do veículo onde estavam reféns e seqüestrador Fonte: Tribuna da Bahia |
Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com a sua cara @ymail.com ou @rocketmail.com.
Thanks for sharing your thoughts. I truly appreciate your efforts
ResponderExcluirand I am waiting for your next post thanks once
again.
Also visit my page: how to get rid of stretch marks
I think the admin of this website is really working hard in favor of his website, as here every data is quality based material.
ResponderExcluirHere is my page - laser stretch mark removal